Ontem teve fim o julgamento do caso referente ao homicídio de Daniel Duque. Após 11 horas e 30 minutos os jurados "concordaram" que um policial, teoricamente preparado para situações criticas, teve que dar tiros para se defender de um único jovem de 18 anos. Esse jovem estava desarmado, este jovem não tinha antecedentes criminais, este jovem não era um perigo para a sociedade, esse jovem era inocente.
Imagine se toda confusão de porta de boate acabasse com 3 tiros, o que seria do País?!
Bom, isso não é o que mais revolta. Revolta saber quem defendeu o réu, quem foi que pediu pela inocência do acusado, sabe quem!? Quem estava ali justamente pra acusar, o cidadão que tem um título de promotor público, só o título por que promotor aquele indivíduo não é. Hoje o Ministério Público deveria estar envergonhado!
A Justiça no Brasil é conduzida por este corporativismo absurdo. Ele ser policial já ajudaria um pouco, mas ser segurança de uma desembargadora foi o passe livre para a impunidade, ou será que ver um Promotor defendendo o réu é tão normal assim!? Tirem suas próprias conclusões...
Só espero que este dito Promotor não tenha filhos, e se tiver que esses não saiam a noite, e se saírem que não discutam, e se discutirem que não encontrem o policial assassino que ele ajudou a inocentar...mas essas coisas as vezes acontecem não é mesmo?
Saiba mais sobre o caso Daniel Duque
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